quarta-feira, 29 de abril de 2015

DEATH NOTE BANIDO NA CHINA

Criado por Tsugumi Ohba (roteiro) e Takeshi Obata (arte), a série Death Note estreou na Shonen Jump semanal em dezembro de 2003 e gerou 12 volumes encadernados (chamados tankohon ou tankobon), que foram lançados no Brasil pela editora JBC. Conta a história do estudante Light (Raito) Yagami, que se torna um serial killer ao encontrar um caderno de um Shinigami (Deus da Morte da mitologia japonesa), que permite matar alguém apenas escrevendo seu nome no caderno. Apelidado Kira‖ (uma corruptela japonesa para ―killer‖), Yagami é perseguido pelo detetive excêntrico ―L‖, numa trama cheia de suspense e reviravoltas. O sucesso gerou um romance literário, uma série em animê de 37 episódios (Studio Madhouse, 2006), games e longas em animê e live-action, além de uma aclamada peça de teatro brasileira chamada O Caderno da Morte – Death Note (Cia Zero-Zero de Teatro, 2008). Mas na China, a popularidade da série criou problemas com o governo local. Em 2005, autoridades da cidade de Shenyang, na província de Liaoning, proibiram a presença do mangá em suas escolas. Tudo porque estudantes estavam adaptando seus cadernos para parecerem com o caderno negro da série e estavam escrevendo nele nomes de inimigos e desafetos a quem desejavam o mal, incluindo professores. Foi dito que estavam protegendo seus jovens da má influência que a leitura de Death Note poderia trazer, mas também se combateu a pirataria editorial. A proibição aos mangás de Death Note se estendeu a outras cidades, como Shangai, Beijing e Lanzhou. Mesmo com esse incidente, Death Note foi publicado legal e normalmente em Hong Kong e Taiwan.


Você pode conferir o anime aqui: http://megafilmeshd.net/series/death-note.html

Retirado do livro: CULTURA POP JAPONESA Histórias e curiosidades, Autores: Alexandre Nagado Michel Matsuda Rodrigo de Goes

terça-feira, 28 de abril de 2015

BATMAN E OUTROS HERÓIS AMERICANOS EM MANGÁ

Essa é pra quem gosta de HQ's

Com todas as suas peculiaridades e toda sua força de comunicação perante o público local, o mangá não tem concorrentes em seu país de origem. Personagens estrangeiros são publicados lá, mas sem a grande força popular que os produtos locais têm. O grande mercado de leitores japoneses sempre atraiu os olhos das grandes editoras dos EUA, a Marvel e a DC Comics. Batman é o que teve mais versões em mangá. Entre 1966 e 67, uma divertida série de mangás da revista Shonen King e assinadas por Jiro Kuwata (desenhista do Oitavo Homem) mostravam Batman e Robin num clima que abraçava o estilo exagerado e espalhafatoso do live-action estrelado pelo roliço Adam West. Uma compilação foi publicada nos EUA com o título Bat-manga em 2008. Em 2000, veio o mangá de Kia Asamiya (editado no Brasil pela Mythos), autor que também trabalhou com versões japonesas de X-Men e Star Wars. Batman também ganhou uma versão de Katsuhiro Otomo(de Akira) na série de especiais Batman – Pretoe Branco (editado no Brasil pela Panini). O Superman foi o primeiro de todos os super heróis americanos a ser adaptado por um artista japonês para o público local, tendo tido sua versão mangá em 1960, por Tatsuo Yoshida, o criador do Speed Racer. Pelo lado da Marvel, ficaram famosas as versões de Homem-Aranha (por Ryoichi Ikegami) e X-Men (por Hiroshi Higuchi, Koji Yasue, Miyako Kojima, Reiji Hajihara). Ambos foram publicados também no Brasil pela Mythos Editora.

Retirado do livro: CULTURA POP JAPONESA Histórias e curiosidades, Autores: Alexandre Nagado Michel Matsuda Rodrigo de Goes

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Atenção a data da primeira sessão do projeto foi alterada, por causa da greve dos professores da UEPG, pedimos que fiquem atentos a nova data e local:
Primeira sessão Gênero, Diversidade e Arte: Aproximações com a arte contemporânea japonesa 09.05.2015 no PDE da UEPG campus Uvaranas, Ponta Grossa
Agradecemos a compreensão e esperamos ver todos lá.

terça-feira, 24 de março de 2015

O Projeto gênero, Diversidade e Arte: Aproximações contemporâneas pretende estabelecer espaços de conhecimento e diálogo multimidiáticos sobre as diversas expressões da arte contemporânea: artes plásticas, música, vídeo, cinema, dança, teatro e literatura, em diferentes culturas, tendo como eixo temático estruturante a questão de gênero e diversidade. Acontecerá em sessões presenciais , nos diferentes polos da UAB e com transmissão online das sessões mensais e disposição de material de leitura sobre os temas temas discutidos aqui no blog. As seções mensais tratarão dos seguintes temas, no primeiro semestre do projeto:
Arte contemporânea japonesa 09.05
Arte contra cultural norte-americana 30.05
Arte pop coreana  27.06
Arte latino-americana contemporânea 11.07
Lembrando que os textos e arquivos estarão disponíveis a partir do inicio do mês da reunião que se referem.
Ps: AS INSCRIÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS APENAS ATÉ O DIA 13.04.2015, É RAPIDINHO, ENTÃO CORRE LÁ E INSCREVA-SE!!!!
AQUI!!!!!